RESGATE TÉCNICO INDUSTRIAL EM ALTURA E/OU EM ESPAÇO CONFINADO – OPERACIONAL

1 NORMAS REGULAMENTADORAS OFICIAIS E NORMAS BRASILEIRAS APLICÁVEIS;
2 PRINCÍPIOS DE SEGURANÇA DE UMA OPERAÇÃO DE RESGATE;
3 IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS ASSOCIADOS A UMA OPERAÇÃO DE RESGATE;
4 AVALIAÇÃO DE RISCO BENEFÍCIO EM UMA OPERAÇÃO DE RESGATE;
5 CERTIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE RESGATE;
6 SELEÇÃO E USO CORRETO DOS SEGUINTES EQUIPAMENTOS PESSOAIS DE RESGATE: CINTO PARAQUEDISTA; ESLINGAS OU
TALABARTES; CONECTORES; CAPACETE; LUVAS; DESCENSOR; ASCENSORES; TRAVA-QUEDAS; ESTRIBO;
7 INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE RESGATE OU DE EVACUAÇÃO DE PRÉ-ENGENHARIA;
8 SELEÇÃO E USO CORRETO DOS SEGUINTES EQUIPAMENTOS COLETIVOS DE RESGATE: CORDAS; ESLINGAS, ANEL, FITAS OU CONTAS
DE ANCORAGEM; CONECTORES; POLIAS; BLOQUEADORES; MACAS; TRIPÉ; DESCENSORES; ASCENSORES;
9 MONTAGEM DOS PRINCIPAIS NÓS DE ENCORDAMENTO UTILIZADOS EM RESGATES (BLOCANTES, DE ARREMATE, DE EMENDA, DE
ANCORAGEM E ASSEGURADORES);
10 MONTAGEM DE ANCORAGENS SIMPLES E SEMIEQUALIZADAS COM NÓS DE ENCORDAMENTO;
11 EFEITO DOS ÂNGULOS FORMADOS PELAS ANCORAGENS NA DISTRIBUIÇÃO DE CARGAS;
12 MONTAGEM E OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE VANTAGEM MECÂNICA SIMPLES (BLOCO);
13 INSPEÇÕES DE PRÉ-USO E PERIÓDICAS DOS EQUIPAMENTOS INDIVIDUAIS E COLETIVOS DE RESGATE UTILIZADOS;
14 IDENTIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE PRONTIDÃO OPERACIONAL OU DE DANOS, DEFEITOS E DESGASTES PARA RECUSA DOS
EQUIPAMENTOS QUE TENHAM SIDO REPROVADOS CONFORME ORIENTAÇÃO DOS FABRICANTES;
15 MÉTODOS DE LIMPEZA, ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE DOS EQUIPAMENTOS DE RESGATE;
16 CONCEITUAÇÃO DA FORÇA DE CHOQUE GERADA PELA RETENÇÃO DE UMA QUEDA DE ALTURA;
17 CONCEITUAÇÃO DE FATOR DE QUEDA;
18 CONHECIMENTO DE COMO SE DESENVOLVE O TRAUMA DE SUSPENSÃO INERTE E SUAS PRINCIPAIS MEDIDAS TERAPÊUTICAS;
19 UTILIZAÇÃO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO DISPONÍVEIS, BEM COMO EMPREGO DE TERMINOLOGIA EMPREGADA COMO
LINGUAGEM-PADRÃO PARA EMERGÊNCIAS;
20 TÉCNICAS DE IMOBILIZAÇÃO DE VÍTIMAS EM MACAS, COM OU SEM EMPREGO DE IMOBILIZADORES DE COLUNA OU DE MEMBROS;
21 DIFERENTES TIPOS DE MACAS DE TRANSPORTE VERTICAL, BEM COMO SUA COMPATIBILIDADE COMO TIPO DE OPERAÇÃO OU DE
LESÃO DA VÍTIMA;
22 TÉCNICAS DE MOVIMENTAÇÃO VERTICAL DE VÍTIMAS COM EMPREGO DE SISTEMAS DE RESGATE E DE EVACUAÇÃO PRÉ-MONTADOS,
DE PRÉ-ENGENHARIA OU AUTOMÁTICOS;
23 TÉCNICAS DE MOVIMENTAÇÃO VERTICAL DE VÍTIMAS EM ALTURA OU EM ESPAÇOS CONFINADOS COM EMPREGO DE SISTEMAS DE
VANTAGEM MECÂNICA SIMPLES;
24 TÉCNICAS DE MOVIMENTAÇÃO BÁSICA DE MACA (VERTICAL, HORIZONAL E TERRESTRE);
25 TÉCNICAS DE PROGRESSÃO BÁSICA EM CORDA: ASCENSÃO E DESCENSÃO;
26 FATORES TÉCNICOS QUE AFETAM A EFICIÊNCIA DE UM RESGATE COM CORDA E ESPAÇO CONFINADO (POR EXEMPLO, DESEMPENHO,
VELOCIDADE, ALCANCE, DURAÇÃO, CONDIÇÕES CLIMÁTICAS, DO AMBIENTE DOS ESPAÇOS CONFINADOS, DO RESGATISTA ETC.);
27 TÉCNICAS DE USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA APLICADOS NO RESGATE.